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    Violência psicológica: casos recentes reacendem discussão sobre os direitos das mulheres

    A violência psicológica contra mulheres, muitas vezes silenciosa e invisível, tem ganhado espaço nas discussões públicas após casos recentes de grande repercussão na mídia. Recentemente, veio à tona o caso de uma delegada que foi vítima de agressões e violência psicológica praticadas por seu ex-marido, um policial militar. Além disso, um vereador do interior do Ceará está sob investigação por violência psicológica e por suspeita de induzir o suicídio de sua ex-esposa.

    Casos como esses reforçam a necessidade urgente de combater a violência psicológica, que, embora nem sempre deixa marcas físicas, é devastadora. “No Brasil, a Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006) já reconhece a violência psicológica como uma das formas de violência doméstica e familiar contra a mulher. A legislação prevê a punição dos agressores, com pena de reclusão que pode variar de seis meses a três anos, além de medidas protetivas para a vítima”, explica Carolina Barreto, advogada especialista em Direito da Família.

    A advogada ressalta a importância de fortalecer a conscientização e o suporte às vítimas. “A violência psicológica destrói a autoestima, desestabiliza emocionalmente e pode levar a consequências irreversíveis, como o suicídio. É fundamental que as mulheres se sintam seguras para denunciar, sabendo que a lei está ao seu lado”, pontua. 

    Segundo Carolina, ainda há um longo caminho a ser percorrido em relação à aplicação efetiva das leis. “Precisamos garantir que as denúncias sejam tratadas com seriedade e que as vítimas recebam o apoio psicológico necessário. A punição ao agressor é uma parte essencial, mas é igualmente importante fortalecer as redes de proteção”, afirma. 

    A denúncia é um passo fundamental para a justiça e para evitar que casos de violência psicológica resultem em tragédias maiores. Para denúncias de violência contra a mulher, o canal de ligações é o 180 ou pode ser procurada a delegacia mais próxima.

    By Jordan Vall

    É Jornalista, com uma maior atuação na cultura e entretenimento. Deu início a sua carreira na televisão na TV Unifor, como produtor, repórter e apresentador do principal jornal da emissora universitária. O profissional já foi produtor e comentarista de um quadro do Programa Matina, na TV União. No “Deu O Que Falar”, quadro semanal da emissora aberta, comentava sobre o mundo dos famosos, levava pautas relevantes para a sociedade, através das notícias das celebridades. Foi durante 2 anos, produtor, diretor e repórter na TV Otimista e atualmente é assessor de comunicação, CEO na Assertiva Comunicação e Colunista do Portal Conexão Magazine (Portal de Notícias no Rio de Janeiro). Como amante da moda, foi convidado para ser jurado da 6ª edição do Salão de Moda Ceará. Além de todas essas atuações, Jordan é CEO/Fundador e repórter no In Fluxo Portal, tratando de pautas culturais, cobertura de eventos e muito mais. O profissional também atua como modelo e influenciador digital.Instagram: @jordan_vall / contato comercial: jordanvall@influxoportal.com

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