• seg. jul 1st, 2024

Saiba como o iFood engajou os colaboradores a partir da aprendizagem intencional 

A educação corporativa não beneficia apenas colaboradores, mas todo o ecossistema que abrange uma empresa. Com o intuito de trazer um espaço de aprendizado para dentro das organizações, a Sputnik, uma das maiores escolas corporativas do Brasil, desenvolve e leva as empresas serviços e produtos educacionais nos mais variados formatos. O iFood, foi uma delas e o resultado foram funcionários mais engajados e exercendo hoje uma aprendizagem com intenção, que consiste no processo de criar ou se mover em direção a oportunidades.

A maior foodtech da América Latina está dando um passo além na estruturação e efetividade de seu ambiente de trabalho como um Workplace learning. Mais que dedicar uma fatia considerável para a educação corporativa, agora também se propõe a descentralizar a verba investida. Desde 2020, fez um movimento estratégico em que todo o valor da verba em educação é direcionada individualmente para cada colaborador. 

Com um goal bem traçado, a empresa recorreu à Sputnik para garantir maior autonomia nos processos de aprendizagem dos colaboradores. Com o curso KRIA, a equipe passou a encarar a rotina de forma inovadora, leve e divertida. “O time do iFood logo nos associou a essa demanda e anseio por processos criativos e ferramentas de geração de ideias. A escolha da nossa trilha de conhecimento reforça essa sinergia do nosso olhar disruptivo para a educação com o deles”, comenta Mariana Achutti, CEO da Sputnik.

Durante o processo, atingiu-se uma taxa de adesão ainda não vista, por exemplo, em cursos coletivos escolhidos sozinhos pela liderança. “É de extrema importância entender o que estamos atingindo com isso. Em nosso caso, é a autonomia, o protagonismo de cada funcionário em seus processos de aprendizagem. Dessa forma, eles entendem a necessidade de desenvolvimento e se engajam mais e, por isso, aprendem melhor. E para que tudo isso aconteça, cada liderança precisa ser provocativa. Não no sentido de indicar o que e como precisa ser aprendido, mas de facilitar que o próprio colaborador descubra”, disse Jackeline Camillo, Gerente de Desenvolvimento Humano do iFood. 

Essas mudanças alteram a mentalidade das pessoas para a intencionalidade do crescimento e um controle maior do que desejam para suas vidas e para a valorização de tudo que é transmitido e aprendido. Com isso, o colaborador passa a ser mais protagonista de seu próprio plano de  carreira, e o papel da empresa é o de oferecer ferramentas para o desenvolvimento das skills necessárias para chegar lá. “É importante que as empresas olhem cada vez mais para as necessidades de seus colaboradores e invistam em ações que incentivem esse desenvolvimento individual e os preparem para os novos desafios. Afinal, estamos investindo em educação ou em um processo contínuo de aprendizagem?”, finaliza Mariana Achutti. 

By João Pedro Silva

É Jornalista, especialista em mídia esportiva desde 2018 é CEO/Fundador do Portal Esporte News. Foi jornalista da TV União, Radialista da Rádio Fortaleza FM e Rádio Dom Bosco FM. No INFluxo Portal é colunista e trata sobre cobertura de eventos, entretenimento e muito mais! Insta: @joaopedrosilvareal

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