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    Saiba como evitar as infestações de pragas urbanas em condomínios 

    Unrecognizable person in white chemical protection suit doing disinfection of public areas to stop spreading highly contagious corona virus.

    Casas e comércios já sofrem com infestações de pragas como: baratas, moscas e mosquitos, pernilongos, formigas, roedores, escorpiões, aranhas e outros. Mas em condomínios, o fluxo dessas infestações tende a ser muito maior, principalmente pelo espaço, quantidade de pessoas e resíduos produzidos diariamente, o que propõe um local perfeito para atrair essas pragas urbanas.

    Para a Carmen Lima, gerente de atendimento da Viper Condomínios é preciso um planejamento prévio para que as mesmas não se tornem um tormento na vida dos moradores. “Quando essas pragas vêem que o local é propício para seu desenvolvimento, elas se reproduzem rapidamente, tornando a infestação algo real. Portanto, tenha cuidado e observe sempre a rotina do condomínio. Não é normal a presença de quantidade exagerada de pragas em um residencial”, pontua. 

    Neste período do ano é comum o aumento da ocorrência de infestações, principalmente de escorpiões, mosquitos, baratas, formigas, cupins e pulgas. “Em tempos de chuva e de calor  os escorpiões aparecem com mais frequência. O controle de pragas, deve constar do plano de manutenção, em conformidade com a ABNT NBR 5674 e possuir controle de suas realizações. Vale a pena lembrar também que a dedetização precisa ser feita dentro das unidades e nas áreas comuns no mesmo período para evitar a migração das pragas oriundas da parte externa. Deve redobrar o cuidado com os químicos utilizados pela dedetizadora e checar as fichas técnicas dos produtos para ver  se eles não agridem as pessoas e os pets”, frisa. 

    É recomendado que dependendo das características do condomínio o mesmo possua um contrato de prestação de serviços com uma empresa dedetizadora, para a conservação das áreas comuns do local. A periodicidade das intervenções deve ser de 6 meses, ou em locais com maiores infestações ou situação de risco a cada 4 meses ou em casos extremos a cada 3 meses”, finaliza.

    By João Pedro Silva

    É Jornalista, especialista em mídia esportiva desde 2018 é CEO/Fundador do Portal Esporte News. Foi jornalista da TV União, Radialista da Rádio Fortaleza FM e Rádio Dom Bosco FM. No INFluxo Portal é colunista e trata sobre cobertura de eventos, entretenimento e muito mais! Insta: @joaopedrosilvareal

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