Nas primeiras semanas de 2023 a energia solar se tornou a segunda maior matriz elétrica brasileira, com 23,9 gigawatts (GW) de potência instalada, deixando para trás a produção eólica (23,8GW). As hidrelétricas se mantêm em primeiro lugar. O anúncio, feito pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), reforça o potencial das novas formas sustentáveis de gerar eletricidade.
Conforme monitoramento da mesma associação, o Ceará atingiu 41,8 mil conexões de geração própria de energia solar em telhados e em pequenos terrenos, o que ainda é pouco, diante do poder de crescimento. O estado está na 10ª posição no ranking nacional em potência instalada, logo atrás da Bahia, os dois únicos estados nordestinos da lista. Os resultados vão animando os vários setores da economia, inclusive o de construção civil.
A MRV, uma empresa do grupo MRV&CO e maior construtora da América Latina, tem investido em usinas fotovoltaicas de autoconsumo remoto, que geram créditos de energia para as obras, escritórios e plantões de vendas da empresa. A primeira usina da companhia está instalada em Uberaba, no estado de Minas Gerais, e tem a capacidade de geração de 1GWh/ano. Já a segunda, na cidade de Lapão, na Bahia, conta com 750 módulos fotovoltaicos de 400w, e tem capacidade de geração média anual estimada de 490KWh.
Das atuais práticas de administração orientadas à governança ambiental, social e corporativa (ESG) à oferta de produtos em sintonia com as exigências dos seus clientes – que se referem ao bolso, inclusive – a MRV oferece condomínios que, depois de prontos e entregues aos novos moradores, conseguem unir economia e sustentabilidade.
“Aqui em Fortaleza lançamos quatro empreendimentos que possuem placas fotovoltaicas para a geração de energia solar para atender as áreas comuns, impactando mais de mil famílias, que podem ter uma redução no valor da conta de energia do condomínio”, ressalta o Diretor Regional da MRV, Alessandro Almeida.