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Paula Klien participa da 27ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo com seu intrépido romance “Todas as Minhas Mortes”

No próximo dia 12 de setembro, a artista e escritora carioca Paula Klien estará em São Paulo, a partir das 19h, no estande do Grupo Editorial Citadel, para sessões de autógrafos e bate-papos durante a Bienal do Livro; encontro que acontece entre 6 e 15 de setembro no Parque Anhembi entre as principais editoras e livrarias do país para apresentar as novidades de 2024.

Este ano, a Citadel, conhecida por suas obras de autoajuda e crescimento pessoal de autores e filósofos relevantes, apostou em algo novo dentro de seu segmento: um romance autoficcional. O livro “Todas as Minhas Mortes” estará exposto com grande destaque no estande da editora. Desde que chegou ao mercado editorial no final do mês de maio, o romance de Paula Klien já apareceu cinco vezes na lista semanal da Publishnews, entre os livros mais vendidos na categoria de ficção.

A obra, segundo leitores, é uma experiência literária íntima e marcante. Segundo a autora, trata-se de uma das maiores entregas artísticas de sua carreira. “Eu me sentei sozinha, 12 horas por dia, durante 8 meses ao longo de 2 anos, para escrever os oito capítulos deste livro. Não sei o que foi mais difícil: costurar palavras, frases e capítulos, ou recosturar minhas feridas.”, confessa Klien.

Sobre o livro:

Entre o prazer e a dor: uma ode à existência feminina

No livro “Todas as minhas mortes”, Paula Klien apresenta uma narrativa visceral que retrata todas as vezes em que precisou renascer

Com honestidade, crueza e toques sutis de humor, a artista Paula Klien adentra as profundezas da existência feminina no livro Todas as minhas mortes. Neste romance de autoficção, publicado pela Citadel Grupo Editorial, a autora dissolve a fronteira entre realidade e fantasia, ao entrelaçar vivências reais com as nuances da própria imaginação.

É a voz narrativa ambivalente da protagonista Laví (abreviação de la vie ― ou a vida em francês) quem conduz o leitor a uma viagem pelas águas turvas da subjetividade humana.

Ousada, determinada e questionadora, a personagem subverte as convenções sociais. As vivências íntimas e visceralmente humanas de Laví provocam sentimentos e reflexões sobre temas relacionados à sexualidade, amadurecimento e maternidade. Entre o prazer e a dor, a protagonista expõe com honestidade suas forças e fraquezas para mostrar todas as vezes que precisou morrer para renascer – como uma fênix – até, finalmente, realizar o sonho de carregar um filho nos braços.

Capítulo a capítulo, Paula Klien narra uma fase na vida de Laví e a cada ciclo, uma montanha-russa de emoções, pensamentos e sensações toma conta do leitor, que facilmente se identifica com o personagem. Hora em êxtase, hora em agonia, a narradora evidencia que, assim como ela, ninguém é bom ou mau o tempo todo. Ela traz as múltiplas camadas e nuances da existência humana, do primeiro grito ao último suspiro.

Com uma escolha cuidadosa das palavras e evocando os espíritos de grandes pensadores como Nietzsche, Espinosa e Lacan, a escritora traz para a literatura, além de bagagem como artista multifacetada, elementos da psicanálise e da filosofia. Todas as minhas mortes é uma narrativa repleta de simbolismos, metáforas, mas também subjetividade, pois assim como a vida, essa é uma leitura única para cada um.

Sobre a autora: Paula Klien nasceu no Rio de Janeiro em 1968. É artista plástica contemporânea com significativa projeção internacional. Embora utilize técnicas ancestrais na criação de seus desenhos e pinturas, ela foi pioneira em Cripto Arte e NFT (token não fungível). Artista multidisciplinar e diretora criativa de vanguarda, também trabalha com performance e vídeo, servindo-se de recursos de sua bagagem, como dança e música. Além disso, foi fotografa por dez anos, realizando trabalhos culturalmente relevantes. Muitas de suas obras visuais integram acervos de museus e importantes coleções. Embora tenha estudado Direito, Paula desistiu da carreira jurídica. A escrita é uma paixão antiga, e Todas as minhas mortes marca o lançamento da artista no universo literário.

By Jordan Vall

É Jornalista, com uma maior atuação na cultura e entretenimento. Deu início a sua carreira na televisão na TV Unifor, como produtor, repórter e apresentador do principal jornal da emissora universitária. O profissional já foi produtor e comentarista de um quadro do Programa Matina, na TV União. No “Deu O Que Falar”, quadro semanal da emissora aberta, comentava sobre o mundo dos famosos, levava pautas relevantes para a sociedade, através das notícias das celebridades. Foi durante 2 anos, produtor, diretor e repórter na TV Otimista e atualmente é assessor de comunicação, CEO na Assertiva Comunicação e Colunista do Portal Conexão Magazine (Portal de Notícias no Rio de Janeiro). Como amante da moda, foi convidado para ser jurado da 6ª edição do Salão de Moda Ceará. Além de todas essas atuações, Jordan é CEO/Fundador e repórter no In Fluxo Portal, tratando de pautas culturais, cobertura de eventos e muito mais. O profissional também atua como modelo e influenciador digital. Instagram: @jordan_vall / contato comercial: jordanvall@influxoportal.com

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