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    Maio recebe a cor cinza para conscientizar sobre o tumor cerebral

    Nem toda dor de cabeça é preocupante ou indica um tumor cerebral. Essa é a primeira explicação que precisa ser dada aos pacientes que, frequentemente, relatam o incômodo e ficam apreensivos por saberem que esse sintoma está presente entre 30 e 70% das pessoas que têm o diagnóstico de câncer no cérebro confirmado. O mês de maio recebe a cor cinza como forma de conscientizar as pessoas sobre as características do Câncer do Sistema Nervoso Central, que, de maneira geral, atinge mais homens do que mulheres.

    A principal característica desse tipo de tumor é o crescimento anormal e desordenado das células do cérebro, da medula espinhal e das meninges. O câncer de cérebro está associado à herança genética, síndromes de predisposição ao câncer e exposição à radiação, porém alguns estudos em andamento sugerem o contato com substância químicas e com a radiação presente em smartphones como fatores de risco. “É uma teoria que vem sendo estudada, mas os resultados ainda são inconclusivos. Independentemente da relação com o câncer de cérebro, usar a tecnologia de forma prudente é sempre recomendável”, explica a oncologista Amanda Negrini.

    O câncer cerebral, apesar de grave, não é uma doença frequente, correspondendo 2% dos tipos de câncer. No Brasil, a estimativa do Instituto Nacional do Câncer (INCA) é de que sejam diagnosticados 11.490 novos casos por ano entre 2023 e 2025, sendo 6.110 casos em homens e 5.380 em mulheres. A incidência desse tipo de câncer é mais comum na faixa entre 75 e 84 anos. Já as crianças, são mais acometidas pelos tumores ligados à medula. Amanda Negrini alerta para a importância de as pessoas conhecerem os sintomas da doença. “As dores de cabeça são fortes e, em 50% dos casos, vêm acompanhadas de convulsões. Os pacientes também sofrem alterações comportamentais e apresentam fadiga, náuseas, vômitos, desequilíbrios e alterações cognitivas e de memória”.

    O diagnóstico é realizado por meio de exames de imagem, como ressonância magnética, padrão ouro, tomografia computadorizada, espectroscopia por ressonância magnética, cintilografia de perfusão de sistema nervoso central e PETCT. Já o tratamento, na maioria dos casos, exige cirurgia para a retirada do tumor. “É Importante ressaltar que a eficácia do tratamento dos tumores de sistema nervoso central depende de uma abordagem multidisciplinar”, completa a oncologista.

    By Jordan Vall

    É Jornalista, com uma maior atuação na cultura e entretenimento. Deu início a sua carreira na televisão na TV Unifor, como produtor, repórter e apresentador do principal jornal da emissora universitária. O profissional já foi produtor e comentarista de um quadro do Programa Matina, na TV União. No “Deu O Que Falar”, quadro semanal da emissora aberta, comentava sobre o mundo dos famosos, levava pautas relevantes para a sociedade, através das notícias das celebridades. Foi durante 2 anos, produtor, diretor e repórter na TV Otimista e atualmente é assessor de comunicação, CEO na Assertiva Comunicação e Colunista do Portal Conexão Magazine (Portal de Notícias no Rio de Janeiro). Como amante da moda, foi convidado para ser jurado da 6ª edição do Salão de Moda Ceará. Além de todas essas atuações, Jordan é CEO/Fundador e repórter no In Fluxo Portal, tratando de pautas culturais, cobertura de eventos e muito mais. O profissional também atua como modelo e influenciador digital.Instagram: @jordan_vall / contato comercial: jordanvall@influxoportal.com

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