Léo Santana marcou a primeira noite do festival Afropunk, realizado em Salvador, Bahia, com um show inesquecível e repleto de representatividade. Em sua estreia no festival, que celebra a música e a cultura negra, o artista trouxe ao palco um repertório que destacou suas raízes e a força do pagodão baiano, emocionando o público presente.
O cantor chegou ao evento ao lado da esposa, Lorena Improta, e recebeu no camarim o carinho dos atores Taís Araújo e Lázaro Ramos, que foram prestigiar o show. E já no ínicio da apresentação o artista prometeu ao público uma noite inesquecível: “vamos que vamos que esta noite será inesquecível. Se tem uma coisa que eu sou de prometer e cumprir é fazer vocês se divertirem muito”, afirmou o cantor.
O show começou com “Negro Lindo,” canção da época em que Léo fazia parte da banda Parangolé. A escolha da música, que exalta a beleza e o orgulho negro, reforçou a conexão do artista com o festival e foi recebida com entusiasmo pela plateia. Além disso, o setlist contou com “Zé do Caroço,” uma música emblemática que aborda resistência e questões sociais, adicionando ainda mais emoção à noite.
A apresentação de Léo Santana, em sua primeira participação no Afropunk, teve um impacto avassalador. Em meio à energia da cidade onde cresceu, o artista envolveu o público com seu talento inegável para embalar qualquer ambiente ao som do pagode. Jogando em casa, Léo fez da noite uma experiência catártica e memorável para todos os presentes e fez um balanço sobre o show: “eu sou um cara muito ousado. Acho que a galera se divertiu, era notório a felicidade do povo ouvindo as canções desde as antigas até as atuais. E eu estou neste momento nostálgico, ultimamente, cara, trazendo coisas que eu vivenciei lá nos anos 2000. Poder viver aqui agora, em 2024, está sendo especial”- se emocionou Léo.