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    Diagnóstico precoce de doença rara é sinônimo de aumento da qualidade de vida

    Neste Dia Mundial e Nacional das Doenças Raras, lembrado em 28 de fevereiro, é importante destacar a necessidade do diagnóstico precoce, pois é o principal responsável pela qualidade de vida e efetividade do tratamento. A descoberta de doenças raras pode ser difícil e, em alguns casos, tardia. Para reverter esse cenário, a lei de ampliação do teste do pezinho prevê a inclusão, em etapas, do diagnóstico de até 50 doenças[i]. Com a atualização, o diagnóstico possibilitará vai possibilitar o início de um tratamento precoce e mais eficaz para as crianças.

    A lei, que entrou em vigor em maio de 2022, dividirá a inclusão do rastreio de novas doenças em cinco fases. A primeira adiciona o rastreio da toxoplasmose congênita, junto às atuais doenças diagnosticadas no exame que são a fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, síndromes falciformes, fibrose cística, hiperplasia adrenal congênita e deficiência de biotinidase. Na segunda etapa, a inclusão contará com: galactosemias; aminoacidopatias; distúrbios do ciclo da ureia; e distúrbios da beta oxidação dos ácidos graxos. Seguida pelas doenças lisossômicas, imunodeficiências primárias e atrofia muscular espinhal, nas etapas três, quatro e cinco, respectivamente.

    Realizar o diagnóstico precoce em um recém-nascido pode ser fundamental para um melhor desenvolvimento da criança. O exame, que está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), deve ser coletado nas maternidades ou em Postos de Saúde entre o 3e 5dia do recém-nascido[ii] e permite a descoberta antecipada de doenças que desencadeariam sintomas apenas após alguns meses do nascimento.

    O Sistema Único de Saúde (SUS) conta, desde 2014, com infraestrutura para o diagnóstico e tratamento de doenças raras[iii]. De acordo com o Ministério da Saúde (MS), cerca de 13 milhões de cidadãos brasileiros tem o diagnóstico de alguma doença rara e cerca de 30% falecem antes dos cinco anos de idade, o que resulta não somente em um atraso das políticas públicas relacionadas, mas também no dimensionamento correto de quantas destas enfermidades existem no mundo.

    A falta de conhecimento também leva à dificuldade de identificar possíveis sintomas, o que, em geral, é a principal suspeita que leva o paciente a um consultório médico para investigação. Algumas doenças podem ser graves e tornar o paciente incapaz de realizar tarefas do dia a dia, afetando diretamente a sua qualidade de vida[iv].

    By Jordan Vall

    É Jornalista, com uma maior atuação na cultura e entretenimento. Deu início a sua carreira na televisão na TV Unifor, como produtor, repórter e apresentador do principal jornal da emissora universitária. O profissional já foi produtor e comentarista de um quadro do Programa Matina, na TV União. No “Deu O Que Falar”, quadro semanal da emissora aberta, comentava sobre o mundo dos famosos, levava pautas relevantes para a sociedade, através das notícias das celebridades. Foi durante 2 anos, produtor, diretor e repórter na TV Otimista e atualmente é assessor de comunicação, CEO na Assertiva Comunicação e Colunista do Portal Conexão Magazine (Portal de Notícias no Rio de Janeiro). Como amante da moda, foi convidado para ser jurado da 6ª edição do Salão de Moda Ceará. Além de todas essas atuações, Jordan é CEO/Fundador e repórter no In Fluxo Portal, tratando de pautas culturais, cobertura de eventos e muito mais. O profissional também atua como modelo e influenciador digital.Instagram: @jordan_vall / contato comercial: jordanvall@influxoportal.com

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