Promovido pela Sociedade Brasileira de Genética Médica e Genômica (SBGM), o evento é considerado um marco na área da saúde e promete reunir especialistas de todo o país e convidados internacionais.
“Não é por acaso que a genética médica é uma das especialidades com maior urgência de crescimento no Brasil e no mundo. O conhecimento acerca das causas genéticas e da interação entre genes e ambiente no processo saúde-doença cresce exponencialmente, e esse crescimento deve ser traduzido para toda a sociedade, especialmente para as famílias atingidas por condições genéticas, sejam elas raras ou não”, afirma a presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica e Genômica, Ida Vanessa D. Schwartz.
O evento vem afirmar o compromisso da Sociedade Brasileira de Genética Médica e Genômica na construção de linhas de cuidado a indivíduos e famílias com condições genéticas. O presidente do XXXV Congresso Brasileiro de Genética Médica, Marcial Francis Galera, destaca a relevância do evento para Cuiabá.
“É uma honra poder sediar este importante evento de nossa Sociedade que terá como Tema Central: A Linha de Cuidado em Genética Médica. A programação científica está sendo cuidadosamente elaborada por uma Comissão Científica bastante diversa, visando contemplar as diversas áreas da Genética Médica e Genômica”, disse.
Outras informações sobre o evento poderão ser obtidas no site https://cbgm2024.com.br/home.asp
Sobre a SBGM
A Sociedade Brasileira de Genética Médica e Genômica (SBGM) foi fundada em 15 de julho de 1986, durante o 32º Congresso Nacional de Genética e 38ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) realizado em Curitiba, Paraná. Sua história, entretanto, iniciou-se 5 anos antes, em 1981, durante a primeira vistoria da Comissão de Residência do Ministério da Educação e Cultura (MEC) ao Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. O programa de residência médica em Genética Clínica havia sido criado em 1977, sete pessoas já haviam se formado e havia seis residentes no programa. Não obstante, o MEC alegava não existir a especialidade de Genética Clínica no Brasil e, portanto, a Residência não poderia continuar.