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    Onda de assaltos a shoppings: Como aumentar a segurança e proteger os funcionários?

    Shoppings e joalherias passam por uma onda de assaltos em 2022. Pesquisas recentes mostram que ocorreram, pelo menos, 16 assaltos a joalherias desde o começo do ano, em cerca de seis estados e no Distrito Federal. Além disso, uma jovem, funcionária de uma joalheria, foi presa em São Paulo nesta semana, suspeita de estar envolvida no assalto do estabelecimento em julho deste ano.

    Dentro disso, a checagem de antecedentes – ou background check – pode ser essencial para manter a segurança dos shoppings. Embora não seja possível controlar o fluxo de visitantes, o background check é uma ferramenta importante para contratação de funcionários ou empresas terceiras. 

    “É possível que esses crimes ocorram com o auxílio de colaboradores dos shoppings, empresas de segurança, ou até mesmo das próprias lojas. A checagem visa verificar os antecedentes do contratado, possibilitando que a empresa saiba se a pessoa possui histórico criminal, o que na prática evita a contratação de pessoas que já tenham algum comprometimento com a lei”, comenta Marcus Cairrão, CEO da IAUDIT Tecnologia e especialista em consultoria empresarial.

    A princípio, existem dois tipos principais de background check: o personalizado e o massificado. Segundo o especialista, o background check massificado é usado para analisar um volume maior de checagens via API, sigla em inglês para Interface de Programação de Aplicações. Nessa checagem, se encaixam as empresas que já possuem um sistema de aceite ou recusa de clientes, colaboradores, fornecedores, dentre outros parceiros, como bancos, bigtechs, aplicativos de serviços, etc. 

    Já a checagem de antecedentes personalizada é mais utilizada para casos de menor volume, no qual a empresa contratante deseja receber um dossiê completo do analisado e, a partir dos dados coletados, tomar as decisões necessárias. Dentro disso, Cairrão reforça a importância da checagem de antecedentes para lojas e shoppings centers.

    “Um shopping center que realiza o background check tem a segurança redobrada porque evita muitos riscos – no processo de contratação ou fechamento de parcerias – e mantém as verificações frequentemente, fazendo com que os riscos sejam identificados logo no início, sendo mais fácil de resolver”, explica ele.

    Qual o modelo ideal para shopping centers?

    Na contratação de colaboradores e empresas terceiras, a checagem de antecedentes personalizada é a melhor opção, já que será feita a análise completa do CPF ou CNPJ em questão, mitigando riscos com base nas ocorrências existentes. A empresa contratante recebe todo o histórico do contratado em questão, com os apontamentos encontrados, e a própria contratante consegue analisar se é viável ou não a contratação desta pessoa.

    Segundo o especialista, quando a empresa não realiza checagens de antecedentes fica exposta a crimes como fraudes, corrupção, furto, ou até mesmo os crimes mais violentos como o roubo, o que tem ocorrido com frequência no caso dos shoppings. 

    “Tais contratações, feitas de forma inseguras, além de possibilitar este cenário de crimes, pode por consequência resultar na perda de credibilidade da marca. Uma loja ou shopping, por exemplo, que possui histórico de roubo, acaba por ter a sua marca exposta, resultando em menos público e, por consequência, redução de faturamento”, afirma o CEO da IAUDIT Tecnologia. 

    Além disso, o background check pode ser aplicado em todas as áreas da empresa, afinal é um processo de segurança, como explica Cairrão. Ele pode ser aplicado nas áreas de recrutamento, suprimentos/facilities, compliance, auditoria, possíveis expansões do shopping, e nos processos jurídicos que venham a acontecer.

    By Jordan Vall

    É Jornalista, com uma maior atuação na cultura e entretenimento. Deu início a sua carreira na televisão na TV Unifor, como produtor, repórter e apresentador do principal jornal da emissora universitária. O profissional já foi produtor e comentarista de um quadro do Programa Matina, na TV União. No “Deu O Que Falar”, quadro semanal da emissora aberta, comentava sobre o mundo dos famosos, levava pautas relevantes para a sociedade, através das notícias das celebridades. Foi durante 2 anos, produtor, diretor e repórter na TV Otimista e atualmente é assessor de comunicação, CEO na Assertiva Comunicação e Colunista do Portal Conexão Magazine (Portal de Notícias no Rio de Janeiro). Como amante da moda, foi convidado para ser jurado da 6ª edição do Salão de Moda Ceará. Além de todas essas atuações, Jordan é CEO/Fundador e repórter no In Fluxo Portal, tratando de pautas culturais, cobertura de eventos e muito mais. O profissional também atua como modelo e influenciador digital.Instagram: @jordan_vall / contato comercial: jordanvall@influxoportal.com

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