Você já deve ter ouvido falar da ozonioterapia. A técnica, que pode ser usada de forma isolada ou complementar, tem sido cada vez mais utilizada para o tratamento de dores, inflamações, circulações, dentre outros, já que tem ação anti-inflamatória, bactericida, fungicida e viricida. Sua aplicação ajuda a melhorar a oxigenação dos tecidos e tem sido utilizada por alguns atletas no complemento de tratamento de lesões.
“Há várias formas de administrar o ozônio. Ele pode ser conciliado ao que a pessoa já vem fazendo para se recuperar da lesão, já que acelera a recuperação. Também é possível realizar a aplicação para evitar que o atleta se lesione facilmente”, conta o ozonioterapeuta Rivellino Soares Barboza. “A terapia é válida para todas as modalidades. Já fui procurado por uma equipe de MMA, corredores, enfim, é possível atender a todos”, completa o profissional, que realizou o curso na Aboz (Associação Brasileira de
Ozonioterapia). E a técnica não fica somente na área esportiva. A terapia complementar pode ser utilizada no segmento estético, como por exemplo no tratamento de estrias, redução de gorduras localizadas, vasinho, celulites, flacidez, rugas e marcas de expressão.
A aplicação também só pode ser realizada por um profissional capacitado e de forma individualizada.
“A busca por um especialista para realizar o serviço é fundamental. Somente ele poderá fazer a devida avaliação e quando é recomendado o uso, seja para fins estéticos, de lesão ou tratamento de doenças
respiratórias”, explica Rivelino. E, em meio a tanta mudança climática durante o dia, que pode começar
mais frio, esquentar e ter queda de temperatura novamente, as alergias e doenças respiratórias crescem durante o outono e inverno. Além do tratamento médico, a pessoa pode buscar o auxílio da ozonioterapia em casos de asma, bronquite, rinite e outras. “Nesses casos, como o gás não pode ser inalado, ele é ministrado de outras formas, por isso é que somente um profissional especializado pode indicar essa terapia”, finaliza.