Em reportagem especial, Casa Vogue mostra como uma nova onda de interesse pelo design brasileiro do período modernista vem transformando lojas e galerias em espaços culturais de exposições, palestras, pesquisa e difusão de conhecimento. “O movimento desperta cada vez mais interesse, e acaba por emprestar ao design um papel próximo ao da arte”, como bem define Guilherme Amorozo, diretor de conteúdo da revista, no Editorial do mês.
Parcela da população agora enxerga no desenho de mobiliário, objetos e itens para o lar, uma verdadeira manifestação cultural autônoma, capaz de criar e representar a identidade de povos, épocas e lugares do país. E se antes o negócio era mais centrado no comércio de móveis e objetos (ainda que isso envolva uma dose de estudo), hoje o modus operandi de algumas casas também inclui acolher e investir em iniciativas culturais. Entre elas está a Galeria Teo, além de outras como Herança Cultural, Passado Composto Século XX, Pé Palito e Apartamento 61, só para citar algumas retratadas no texto. Mais do que comércio, todas elas são capazes de gerar descobertas históricas relevantes, atrair novos públicos e impulsionar um mercado cada vez mais vigoroso.
A matéria na íntegra pode ser conferida em Casa Vogue de Abril, disponível nas bancas de todo o país e em versão digital.